terça-feira, 29 de março de 2011

O Vencedor e o Perdedor



O vencedor é sempre parte da solução;
O perdedor é sempre parte do problema;

O vencedor sempre tem um plano;
O perdedor sempre tem uma desculpa;

O vencedor diz: "deixe-me ajudá-lo";
O perdedor diz: "este não é o meu trabalho";

O vencedor vê uma resposta para todo problema;
O perdedor vê um problema em toda resposta;

O vencedor vê sempre uma luz no meio da escuridão;
O perdedor vê sempre escuridão no meio de toda luz;

O vencedor diz: "é difícil mas é possível';
O perdedor diz: 'pode ser possível mas é muito difícil'.

POR TUDO ISSO, SEJA UM VENCEDOR!!!!

(Desconheço autoria)

NÃO DESISTA!


“Uma ouvinte pergunta: ‘Se você tivesse que dar um único conselho a um profissional, qual seria?’

Seria: não desista!

Um fato triste, porém, comum é um profissional com muito talento ficar marcando passo. O mercado de trabalho está repleto de gente assim. Nós olhamos para a pessoa e pensamos: ‘ela tem tudo para ir longe na carreira’. Mas aí, o tempo passa e não acontece nada. 4 anos depois a pessoa está no mesmo lugar fazendo a mesma  coisa. O talento continua lá. É como se fosse um belo carro sem gasolina, chama a atenção, mas não se move.

O que esses profissionais têm em comum? 3 coisas:

1º – Dificuldade para tomar a iniciativa: o profissional espera que algo aconteça em vez de tentar fazer algo acontecer.

2º – Dificuldade para reagir a uma crítica: quando criticado, o profissional se fecha em si mesmo.

3º – Dificuldade para entender que o problema está nele e não nos outros: é muito fácil culpar o sistema, ou o chefe ou os colegas. O mundo corporativo está repleto de potenciais culpados para qualquer situação que um profissional enfrenta. Porém, a transferência da culpa para terceiros não vai resolver o problema, pelo contrário, só vai aumentá-lo ou prolongá-lo.

Provavelmente alguns ouvintes irão pensar: ‘Eu sou exatamente ao contrário. Eu argumento, boto minha cara para bater, brigo, esperneio, falo o que penso. Mas é exatamente isso que está me prejudicando’.

Nesse caso o conselho é o mesmo: não desista!

Porém, entenda a diferença entre teimosia e persistência.
Teimosia é continuar insistindo em fazer sempre do mesmo jeito alguma coisa que já não deu certo algumas vezes.
Persistência é saber como contornar obstáculos para poder seguir em frente.

O talentoso sem iniciativa e o talentoso excessivamente teimoso são duas faces da mesma moeda: um não reage quando precisa e outro reage quando não precisa.”

Max Gheringer

segunda-feira, 28 de março de 2011

JESUS ERA ….. PERIPATÉTICO



(Max Gehringer)

Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários.Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema: ‘Para poder ensinar, antes é preciso aprender’ (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai).
Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional – botar todo mundo numa sala – não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho. Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento.E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira.

Aliás, pensou alto: – Jesus era peripatético…

Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.
- Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto – disse a Laura.

- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo  – emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.

- Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento – ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos.

- Mas eu até vejo uma razão para isso…

- Que é isso, Sales? Que razão?

- Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu.

- Não diga!

- Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia…

Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando: — Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas…

Por que vocês estão me olhando desse jeito?

- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem…

- Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam, ao orientar seus discípulos.

Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz.

Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico… Mas que cara é essa?… Peripatético quer dizer ‘o que ensina caminhando’caminhando’.

E nós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário.Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender.
Finalmente, aprendemos. Duas coisas. A primeira é: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro.E a segunda é que a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.

(Artigo escrito por Max Gehringer publicado na Revista VOCÊ SA.)

quinta-feira, 24 de março de 2011

The Best Investment


Com o avanço tecnológico, o mercado de trabalho tornou-se mais exigente. Hoje em dia, as pessoas precisam investir mais em conhecimento e isso muitas das vezes não garante uma carreira sólida. Entretanto, a famosa internet oferece um leque de oportunidade. Para quem procura um emprego, que não precisa de currículo fabuloso, indicação e muito menos de 8 horas diárias de dedicação, pode contar com o mercado de trabalho virtual.
Como trabalhar nesse mercado?
Através de pesquisas, encontrei uma empresa internacional, que atua em vários países e também no Brasil, além de atuar já alguns meses em nosso país, essa empresa planeja abrir um escritório físico no Brasil. Vejo isso, como mais uma porta de oportunidades para nós brasileiros. Então resolvi compartilhar com vocês.
A empresa The Best Investment está localizada em Funchal (Portugal) e oferece diversas oportunidades de ganho para os seus colaboradores. Vocês podem conferir todos os projetos, objetivos e oportunidades oferecidas pela empresa, em uma conferência aberta, onde você não terá nenhum vínculo com a empresa.
 Vale a pena conferir, até porque é um conhecimento que poderá ser passado adiante.
Conferências:
De segunda a sexta  às 21:30 horas.
Basta entrar assim: C- seu nome- Marcio
*Marcio é o contato estabelecido para dar apoio aos interessados.
Você não precisa se cadastrar, apenas entre conforme acima e estará participando da conferência. Se você quiser tirar alguma dúvida poderá fazer isso na própria conferência ou entrar em contato comigo e eu farei o possível para ajudá-los.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Cursos Grátis - FGV


A Fundação Getúlio Vargas - FGV oferece diversos cursos grátis.

terça-feira, 15 de março de 2011

A Regra Dos 5%


“Lembrei hoje de uma dessas estatísticas baseadas mais no bom senso do que na técnica. A regrinha dos 5%. Segundo essa regra, de tudo o que escutamos, vemos, falamos, lemos ou escrevemos todos os dias apenas 5% realmente interessam. O restante é descartável.
Da mesma forma, de cada cem estagiários contratados por empresas, apenas cinco chegarão ao cargo de chefia. De cada cem pequenos negócios que são abertos, apenas cinco se transformarão no sucesso que o dono sonhava. De cada cem bons alunos, apenas cinco repetirão na vida profissional o bom desempenho que tiveram na escola.
A mesma regra vale para o trabalho. Se passamos quarenta horas por semana em uma empresa, durante 5% desse tempo, ou duas horas, fazemos alguma coisa pela qual seremos lembrados daqui a algum tempo. As outras 38 horas são gastas em trabalhos de rotina, em reuniões, em conversas ao telefone ou em bate-papos sem importância.
Um teste que fazia comigo mesmo era me perguntar como havia gasto minhas duas horas de criatividade na semana anterior. Na maioria das vezes, descobria que havia simplesmente, engolido pela rotina.
Essa lição dos 5% devo a meu saudoso professor Wantuil. Certa vez, durante uma daquelas algazarras incontroláveis em classe, o professor Wantuil, calmamente, disse que os 95% de alunos que quisessem persistir na bagunça poderiam continuar à vontade porque ele estava interessado em dar aula apenas para os 5% que iriam ser alguma coisa na vida. A classe imediatamente ficou em silêncio, porque todo mundo sempre se considera parte dos 5%.
Não sei se a lição funcionou no meu caso, mas certamente funcionou no caso do professor Wantuil. Porque devo ter tido cerca de cem professores na vida e ele é um dos cinco de que ainda me lembro.”
Moral da estória… não seja mais um na multidão! Faça a diferença onde quer que esteja e/ou papel que desempenha! Se você tem um objetivo, lute por ele sem medir esforços… estude, leia, fale, peça ajuda, corra atrás, trabalhe e o mais importante: ponha vida em tudo o que você faz! Com certeza os resultados sairão melhores do que vocês esperava… e até antes do previsto!
Autor: Max Gehringer

segunda-feira, 14 de março de 2011

NÃO SEI!



Cada um de nós nasceu para se tornar alguma coisa na vida profissional. Mas nossos planos raramente incorporam uma variável que atende pelo nome de Destino.

O Destino é aquela diferença entre o que queremos fazer da vida e o que a vida faz de nós. Por isso, todos sonhamos com o que seremos. Mas nem todos seremos o que sonhamos. E parte desse desencontro entre a aspiração e a realidade reside em nossa falta de perspicácia para descobrir, o mais cedo possível, qual é a nossa verdadeira vocação.

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena. Você está em pé, saboreando um merecido instante de introspecção. Ali, olhando pela janela. Não há nada especial no céu, apenas algumas nuvens esparsas e esquálidas.

De repente, chega alguém que também não tem nada de útil para fazer e lhe pergunta: "Será que vai chover?" Se você responder "Com certeza", a sua área é Vendas. O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a sua resposta for "Sei lá, estou pensando em outra coisa", a sua área é Marketing. O pessoal de Marketing está sempre pensando naquilo que os outros não estão.


Se você responder "Sim, há uma boa probabilidade de chover hoje", você é de uma das muitas áreas de Engenharia, sempre disposta a transformar o Universo em números.


Se a sua resposta for "Depende", você nasceu para trabalhar em Recursos Humanos, uma área em que qualquer fato sempre está na dependência de uma série de outros fatos.


Se você responder "A meteorologia diz que não", você é de Contabilidade, a que sempre confia mais nos dados concretos do que na intuição.


Se a resposta for "Sei lá, mas, por via das dúvidas, eu trouxe o guarda chuva", pode ir direto para o departamento Financeiro, que deve estar sempre preparado para qualquer virada repentina da situação.


Agora, se você responder "Não sei", há uma razoável chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando aos postos mais altos da empresa — estou incluindo aí até mesmo a presidência.


De cada cem pessoas, só uma tem a coragem de responder "Não sei" quando não sabe. As outras 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, em qualquer circunstância.


Elas imaginam que "Não sei" é sinônimo de ignorância, e não de sabedoria. E isso gera uma brutal perda de produtividade, porque "Não sei" é sempre uma resposta que economiza o tempo de todos, evita mal-entendidos desnecessários e predispõe os envolvidos a conseguir dados mais confiáveis antes de decidir.


Parece simples, mas responder "Não sei" é uma das coisas mais difíceis de aprender na vida corporativa. Por quê? Eu, sinceramente, não sei.


Autor: Max Gehringer

Mercado de Trabalho

 
 
Existem pessoas que realmente sabem dar respostas sábias às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn:

Primeira pergunta: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.

Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.

Terceira pergunta: Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.

Quarta pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e perversos?
Resposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.

Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.

Belas e sábias respostas.

Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o livro de ECLESIASTES, da Bíblia Sagrada.
Mas, se eu dissesse isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar lendo.


Autor: Max Gehringer
 

Qual caminho tomar na escolha de uma profissão?

Quando crianças, temos nossos heróis, nessa fase surgem os primeiros sintomas dos sonhos profissionais. Os meninos querem ser policiais e as meninas professoras, essas escolhas são sempre baseadas no que gostam ou acham interessante.

Todo mundo já se definiu profissionalmente na infância, mas a maioria sempre muda de ideia. Hoje, eu estou vivenciando a juventude. Para me definir profissionalmente eu sigo meu coração, pelo que eu tenho paixão realmente? Essa foi a pergunta que me fiz quando eu percebi que estava infeliz, porque acreditei muitos anos que minha verdadeira paixão fosse a Biologia, pura e simplesmente acreditei que queria ser uma professora de Biologia.
Para mim, era somente isso, esse foi um sonho sustentado por anos. Hoje, eu digo com certeza, não é isso que eu quero!
Então, resolvi correr atrás da minha paixão, sei se conseguir vou ser feliz e realizada, sem frustrações, sei também que o caminho é longo e árduo, mas estou determinada a enfrentá-lo. Nem todo mundo consegue unir a paixão por algo, a sua escolha profissional. Por quê? Porque escolher uma profissão não é algo muito simples, tem muitas pessoas que pensam somente no que irá lhe trazer financeiramente, mas isso trás consequências graves, quantos profissionais inativos, porque entraram em depressão. Algumas pessoas preferem seguir as tendências do mercado, sem se importar com as coisas que nunca terão preço.

Afirmo que a paixão por uma profissão é essencial para a boa formação de um profissional. Se o vestibular que é onde tudo começa, fosse um paixonímetro muitos seriam reprovados.

A escolha da profissão é um casamento com o mercado de trabalho, e não vale a pena casar com quem não se ama. Escolha algo que você ame e não espere se apaixonar depois de uma má escolha.


Autora: Lidi Oliveira

O QUE É... MULHER





Calma, este não é um tratado sobre razão e emoção. Nem uma guerra de testosterona versus estrógeno, ou estresse contra TPM. Biologia e fisiologia à parte, existe algo que eu venho, há anos, constatando no mercado de trabalho, e que cada dia me parece mais óbvio: homens são ótimos para encontrar explicações e mulheres são ótimas para resolver problemas.
Antes que possa parecer o contrário, as duas coisas são positivas. Desde tempos imemoriais, a classe feminina sempre se encarregou daquelas tarefas muito nobres, mas pouco reconhecidas, como proteger os filhos, cuidar das plantações e garantir a continuidade da vida doméstica.
Ao assumir essas funções vitais, as mulheres deram aos homens um bem de inestimável valor: tempo. Aí, os homens usaram esse tempo (ou, pelo menos, parte dele) para procurar explicações para os mistérios da natureza. E foi dessas explicações que derivaram todas as ciências e todas as grandes descobertas da humanidade.
Quando as empresas surgiram, os homens, que tinham mais tempo livre, assumiram o comando dos negócios. E, além do inegável progresso, legaram para a posteridade algumas heranças puramente masculinas: a burocracia (artimanha para retardar uma decisão), a delegação (arte de deixar que alguém resolva) e as reuniões (a busca da cumplicidade). Até que o século 20 chegou, e com ele a globalização e a necessidade de mudanças cada vez mais rápidas. Num mundo assim, onde cada segundo passou a ser vital, resolver tudo rapidamente e, acima de tudo, corretamente, tornou-se a prioridade número 1 das empresas. E isso beneficiou a mulher. É claro que homens também resolvem e mulheres também explicam, mas, historicamente, isso sempre ocorreu mais por uma questão de adaptação do que de especialização. Não que, de repente, os homens vão se render, entregar os crachás e filosofar em outra freguesia. O mundo nunca progrediu de maneira uniforme. Mas os ventos da mudança já estão soprando. Até 60 anos atrás, "secretário" era uma profissão eminentemente masculina. Agora, é esmagadoramente feminina. Simplesmente porque os chefes homens perceberam que precisavam de alguém capaz de resolver todas aquelas questiúnculas do dia-a-dia. E secretários não eram bons nisso. Eram mais de explicar por que as decisões não puderam ser tomadas.
O resto foi conseqüência. Nos últimos 20 anos, a presença da mulher se expandiu geometricamente no mercado de trabalho. Como não se espera que o ritmo das mudanças vá desacelerar no século 21, a capacidade de saber resolver, rapidamente e com precisão, será um fator cada vez mais valorizado. O que me leva a concluir que as mulheres dominarão o topo da hierarquia das empresas. É apenas uma questão de "quando", porque elas ainda encontrarão muita resistência. Mas, num dia não muito distante, um homem vai receber na maternidade a notícia de que sua mulher acaba de dar à luz. "É uma menina", anunciará a enfermeira. E o paizão, transbordando de felicidade: "Maravilha! Vai ser CEO!". Mas a boa notícia é que a classe masculina também sobreviverá, e bem, fazendo o que sabe: em funções de apoio, traçando estratégias e pesquisando. Os homens só não precisarão mais explicar por que chegaram tarde em casa. Porque suas esposas chegarão depois deles.

Autor:  Max Gehringer

domingo, 13 de março de 2011

Queria brincar de mudar o destino!



Queria brincar, mas... Brincar de quê?               

De uma brincadeira que todos quando olharem para mim,
sinta-se motivados e que venham também brincar comigo nessa brincadeira que não tem fim.

Algumas pessoas não sabem brincar da maneira correta,
por isso estragam o jogo que é um verdadeiro quebra-cabeça global.

Queria brincar de uma sociedade mais digna de viver.
Na verdade, queria mesmo só apenas brincar para saber como seria
esse mundo sem maldades.

Hoje em dia, sabemos que é quase impossível, ou melhor, é impossível
pensar nesta sociedade onde todos gostariam de viver,
sem confrontos familiares, sem abusos, ou seja, sem respeito para com o próximo.

Queria brincar de ser feliz eternamente enquanto vivo.
Sou feliz hoje, só que não sei se serei amanhã. Por isso, queria uma felicidade
que durasse para sempre. Nossa como seria boa essa brincadeira,
já estava imaginando como seria.

Seria, uma palavra futurista, que não se sabe ao certo quando é esse dia.
Acho que nunca terá esse dia, mas vale apena sonhar de brincar dessa brincadeira.


Queria brincar de mudar o destino horrível que o planeta vive.
Muitos desastres e desequilíbrio ambientais, tudo isso por nossa culpa.
Queria mesmo brincar de mudar tudo isso que hoje nos vivemos.


Autor: Deymyson S. Sotero.

A arte de administrar está em nossas mãos,
comece a montar o quebra-cabeça global...

terça-feira, 8 de março de 2011

Ser Mulher é...


Administrar tudo ao mesmo tempo,
Bancar a durona pra conseguir o que quer,
Conquistar espaço onde não há vaga,
Dar amor sem ser correspondida,
Espalhar fragrância por onde passa, com apenas um sorriso,
Falar suavemente quando o que mais quer é gritar,
Ganhar todas as guerras mesmo sem armas,
Hospedar dentro de si o sentimento de perdão,
Ignorar todas as dificuldades da vida,
Juntar forças em momentos de fraqueza,
Lutar sempre pelos os seus ideais,
Mostrar para o mundo apenas a felicidade,
Negar quando se quer dizer sim,
Obter sucesso no meio do fracasso,
Passar por obstáculos com salto alto,
Planejar o futuro mesmo sem poder desfrutar do presente,
Querer transmitir paz ao mundo,
Realizar maravilhas,
Ser corajosa quando está com medo,
Sorrir com tristeza e chorar de alegria,
Trabalhar a favor dos seus,
Unir as pessoas amadas em um só coração,
Vender sentimentos, mas jamais devê-los,
Xingar e brigar por quem ama,
Zelar por todos os que estão a sua volta.
Ser mulher é simplesmente ser mulher...

Com carinho ...lua.



domingo, 6 de março de 2011

Gestão do Tempo



Um consultor, especialista em Gestão do Tempo, quis surpreender a sua assistência numa conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de boca larga. Colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja com pedras do tamanho de um punho e perguntou:
Quantas pedras pensam que cabem neste  frasco? Depois dos assistentes fazerem as suas conjecturas, começou a meter pedras até que encheu o frasco.
Depois perguntou:
Está cheio? Todos olharam para o frasco e assentiram que sim.
Então ele tirou de debaixo da mesa um saco com gravilha. Meteu parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o. As pedrinhas penetraram pelos espaços que deixavam as pedras grandes.
O consultor sorriu com ironia e repetiu: Está cheio? Desta vez os ouvintes duvidaram: Talvez não.
Muito bem, retorquiu o consultor. E pousou na mesa um saco de areia que começou a despejar no frasco. A areia filtrava-se nos pequenos buracos deixados pelas pedras e pela gravilha.
Está cheio? - perguntou novamente.
Não! - Exclamaram os assistentes. Bem dito, e pegou uma jarra de água, que começou a verter para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar.
Bom, o que acabamos de demonstrar? Perguntou.
Um ouvinte respondeu: Que não importa o quanto cheia está a nossa agenda, se quisermos sempre conseguimos fazer com que caibam mais coisas.
Não! Concluiu o especialista.
O que esta lição nos ensina é que se não colocamos as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois.
Quais são as grandes pedras nas nossas vidas?
Os nossos filhos, a pessoa amada, os amigos, os nossos sonhos, a nossa saúde.

Lembrem-se: ponham-nos sempre primeiro. O resto encontrará o seu lugar!
 
(Desconheço autoria)

A Formiga Desmotivada


Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao seu setor e desatava a trabalhar. Produzia muito e era feliz.
O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão.
Se ela produzia tanto sem supervisão, quanto mais não produziria se fosse supervisionada?
Contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios.
A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga.
Na seqüência, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefônicas.
O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões chatas, prolongadas e que não levavam a nada…
Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.
A formiga, de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo e comprometiam toda a produção. Porém, quando tentou falar não foi ouvida.
O leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga operária trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar um carpete e uma cadeira ortopédica para o seu gabinete.
A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de computador e de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de otimização do trabalho e no controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se mostrava mais enfadada.
Foi nessa altura que a cigarra, convenceu o gerente, o leão, da necessidade de fazer um estudo climático do ambiente.
Ao considerar as disponibilidades, o leão deu-se conta de que a Unidade em que a formiga trabalhava já não rendia como antes;
E contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico e sugerisse soluções.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes que concluía : “Há muita gente nesta empresa”.
Adivinhem quem o leão começou por despedir?
A formiga, claro, porque “andava muito desmotivada e aborrecida”.
 
(Desconheço autoria).

sábado, 5 de março de 2011

A VIDA


"Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.

Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.

Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.

Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!

Assim, aproveite todos os momentos que você tem.

E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo;
e lembre-se que o tempo não espera ninguém.

Portanto, pare de esperar:
até que você termine a faculdade;
até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que seus filhos tenham saído de casa;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;
até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão,   
outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você tenha terminado seu drink;
até que você esteja sóbrio de novo;
até que você morra;

E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
Lembre-se:
  
"Felicidade é uma viagem, não um destino".

Autor: Henfil.

Nem Vi o Tempo Passar!

Fico pensando o que estamos fazendo com o nosso tempo? Antigamente, o dia era tão longo e as horas nem passavam, mas o que aconteceu? O dia diminuiu? Claro que não!
O nosso dia continua com 24 horas, mas mesmo assim parece que antes eu tinha mais tempo.
Na verdade, eu não tinha mais tempo! Porque o dia sempre foi o mesmo, existem pessoas que acham que o domingo é menor que a segunda-feira, isso não existe, o domingo tem as mesmas horas que a segunda, mas sempre nos questionamos se os dias são compostos pelas mesmas horas durante todo o ano, porque nos falta mais tempo a cada dia que passa.
Eu resumo a falta de tempo em uma única palavra tecnologia. Ah, muitos vão questionar que a tecnologia surgiu para aumentar o tempo. E eu digo, depende de que tempo você quer?
Outrora, a vida era baseada em apenas “esperar”, tudo era mais difícil, as coisas eram mais distantes e muitas vezes até complicadas. Por exemplo: antes para você se comunicar com uma pessoa levava horas, dias e até meses. Porque a comunicação era feita através de cartas e recados, com o passar do tempo surgiram outros meios de comunicação. Se pararmos pra pensar o tempo de espera tornava o dia longo, quando você almeja muito alguma coisa as horas não passam, conclui-se que as horas não passavam porque o meio de comunicação era precário e nos dava a impressão de que o tempo parava.
E agora? Vivemos em um mundo globalizado e estamos sem tempo? Não compreendo?
A tecnologia é a melhor coisa que o homem proporcionou para a sociedade, disso não duvide, ela surgiu para reduzir as horas com trabalhos manuais e facilitar a vida dos seres humanos, só que a tecnologia não foi evoluída apenas para diminuir os trabalhos manuais, mas também foi introduzida sutilmente no lazer do homem.
Como assim?
Hoje em dia, ficamos horas em frente uma televisão (essas horas – são as chamadas falta de tempo), antigamente nossos bisavós não tinham esse tipo de lazer. Ah, mas eles tinham muito trabalho. Sim! Eles tinham, mas eles conseguiam observar a beleza do tempo, eles viam o modo como envelheciam lentamente.
Agora, nesse momento eu estou em frente a um aparelho denominado computador, com esse aparelho eu consigo reduzir horas que eu enfrentaria em uma fila de um banco, também consigo fazer cursos e até faculdade sem sair do lugar, observo que eu estou economizando dinheiro com locomoção e até evitando o cansaço de ter que ficar em uma fila de espera. Mas, eu observo a todo o momento um relógio que fica logo a minha direita no meu computador e ele não para, parece até que ele tem prazer de cronometrar as minhas horas aqui. Quando eu quero conversar com meus amigos, é muito simples, basta alguns cliques e eu estou com todos eles ao mesmo momento. Confesso a vocês que a tecnologia me oferece muitas coisas nas mãos, sair de casa pra ir à uma loja pra comprar algo, pra quê? Se eu posso comprar tudo pela internet. É nesse ponto que eu quero chegar. Tudo o que os nossos bisavós e avós aproveitaram observando sua trajetória de vida, hoje nós jogamos fora pela janela de um computador, pois com cada clique se abre uma janela e se diminui um tempo precioso.
Mas, eu economizo tempo com a internet, com o celular e outros meios de comunicação. É mesmo?
Eu sei disso, pois eu também e digo mais, eu gosto muito... mas, então por que eu estou falando da tecnologia? O que está acontecendo comigo? Não sei se você se lembra, mas, eu disse não duvide da tecnologia ela é de grande valia, mas depende do tempo que você quer.
Qual o tempo que você quer que passe em sua vida?
Se for o tempo de antigamente. Esquece! Não tem como negar que já estamos presos em um relógio que roda sem deixar a gente almejar, sem a gente ter um prazer de espera, por quê? Porque o homem não quer esperar! Mas, a todo o momento quer discutir administração do tempo e eu pergunto que tempo? Que tempo você quer administrar? Antes de você pensar em administrar o seu tempo, pare e reflita pra quê eu preciso de mais tempo?
Para minha família? Para Deus? Para adquirir mais conhecimento? Ou apenas para deixá-lo passar em um clique, seja do controle remoto, do computador ou de outro aparelho qualquer?
Se for para apenas alguns cliques? Esquece! Porque são nessas coisas que o seu único tempo, vai embora sem você perceber e são nessas coisas prazerosas que envelhecemos e como sempre vamos repetir: nem vi o tempo passar!
Administre, sim o seu tempo! Não só administre, mas também invista o seu tempo, e faça isso somente com o que for lhe proporcionar uma vida melhor. E nunca mais diga “nem vi o tempo passar”!
Autor: Lua

sexta-feira, 4 de março de 2011

Refletindo!!!

Você é administrador de si mesmo
Tem muita gente querendo ser administrador 
Mas, não sabe que ele não só é um administrador
como também um empreendedor de si mesmo
Deve-se estar perguntando... como empreender-me?
Simples... você aplica tudo de bom em você mesmo
Você  lança as coisas boas ou más no coração
Isso é ser um empreendedor de sucesso.
Palavras de um lindo amigo - Deymyson Sotero.

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A Fábula Do Currículo

Uma vez, os bichos, preocupados com a complexidade da vida atual, resolveram copiar os homens, organizando uma Escola que melhor pudesse prepará-los para enfrentar os problemas da existência.
Acompanhando ideais educacionais em voga, optaram por um currículo teórico-prático, constando, em essência, das seguintes disciplinas: Corrida, Escalada, Natação e Vôo.
O Cisne, nadador exímio, mostrou-se desde logo melhor que o professor. Conseguiu notas razoáveis em Vôo, mas revelou-se aluno muito fraco em Corrida. Coitado... quase sempre tinha que ficar depois do horário, para treinar a corrida. Por isso, teve até que reduzir as horas que dedicava à Natação, atividade tão do seu agrado! Na verdade, o que conseguiu mesmo foi ficar com as patas esfoladas. Por causa disso, até seu humor se modificou, e vivia emburrado.
Talvez por esse motivo, quando chegou a época do exame final, estava tão cansado que, até na Natação, obteve apenas uma nota regular.
Contudo, como o sistema de aprovação, na Escola, era o da média aritmética das notas obtidas nas diferentes matérias, conseguiu passar "raspando". Aliás, nessa altura, era visível que os alunos não mais se preocupavam com o aproveitamento escolar, ou real aprendizagem das matérias. O importante era garantir uma média final que desse para passar e ganhar o certificado.
O coelho, por exemplo, sempre fora o melhor de todos em Corrida, que treinava diariamente. Mas ficava atrapalhado e nervoso nas aulas de Natação. Dava até impressão de que, quanto mais se aplicava, menos aprendia. Vivia falando nos pesadelos que tinha, por causa do exame de Natação.
O Gato, de saída, superou todos os
colegas do curso em Escalada, mas acabou por indispor-se com o professor, porque preferia adotar processos próprios de subida, inventados por ele, e muito eficazes até, mas que nem sempre coincidiam com os ensinamentos recebidos. Acabou tachado de aluno-problema no curso de Vôo, porque o professor insistia em que ele alçasse vôo do solo, enquanto o gato sustentava que só conseguia "voar" baixando do topo das árvores até o chão.
No fim do curso, um Pato tranqüilo, assíduo, diligente, pouco amável, que nadava bem, voava sofrivelmente e atravessava, gingando, o gramado, numa imitação de corrida, alcançou a média mais elevada do grupo.
O diretor da escola convidou-o para se orador da turma, na cerimônia de formatura. Mas a festa foi triste... O grupo alegre dos primeiros dias não o mesmo. Estava bem menor... Muitos haviam desistido no meio do caminho; outros haviam sido reprovados. Quase todos estavam cansados e ainda alguns revelavam grande desânimo e pessimismo quanto ao futuro....
 (Autor desconhecido).

quinta-feira, 3 de março de 2011

Quem Comeu Minha Goiabada?

"Meu amigo, minha amiga, você, diante do espelho, já se perguntou se está na hora de fazer uma mudança na sua vida?
  Não!
Então faça!"

Quem Mexeu No Meu Queijo?

Um Modo Surpreendente de Lidar com a Mudança
Em seu Trabalho e em sua Vida

Valorize cada momento que você tem!


Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00.
Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte..
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você faria ?
Gastaria cada centavo, é claro!!!!!
Todos nós somos clientes deste “banco” que estamos falando.
Ele se chama TEMPO.
Todas as manhãs, são creditados a você 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo é debitado como perda, tudo o que você falhou em investir em bons propósitos.
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.
Todas as manhãs a sua conta é reiniciada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam.
Não há volta. Se você falha em usar o depósito do dia, a perda é sua.
Você deve viver no presente o seu depósito diário.
Invista, então, no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso!!!

O relógio está correndo.
Faça o máximo de hoje !

Para você perceber o valor de UM ANO….
Pergunte a um estudante que repetiu de ano.
Para você perceber o valor de UM MÊS…
Pergunte a uma mãe que teve seu bebê prematuro.
Para perceber o valor de UMA SEMANA…
Pergunte ao editor de um jornal semanal.
Para perceber o valor de UMA HORA…
Pergunte aos apaixonados que estão esperando para se encontrarem.
Para você perceber o valor de UM MINUTO…
Pergunte a uma pessoa que perdeu o trem.
Para perceber o valor de UM SEGUNDO…
Pergunte a uma pessoa que acabou de evitar um acidente.
Para perceber o valor de UM MILÉSIMO DE SEGUNDO…
Pergunte a uma pessoa que ganhou uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos.

Valorize cada momento que você tem!
E valorize-o mais porque você o divide com alguém especial, especial o bastante para você gastar o seu tempo. E lembre-se que o tempo não espera por ninguém.

Ontem é história.
Amanhã é um mistério.
Hoje é uma dádiva de Divina.
Por isso é que ele é chamado de Presente!!!
 
(Desconheço o autor).

O QUE É... HIPOCRISIA

É representar um papel levando em conta as prioridades pessoais
 
Fábula à grega em dois atos.
Personagens: o Gafanhoto Estressado e a Aranha Bem-Intencionada.
Cena um: o Gafanhoto tenta convencer a Aranha de que um colega de trabalho dos dois, o Camaleão, é um hipócrita de carteirinha.
-- Esse Camaleão é um fingido, Aranha. Sempre mudando de cor conforme a ocasião.
-- Mas essa não seria só a natureza dele, Gafanhoto? Ele não foi criado desse jeito?
-- Nada! Antigamente, ele fazia o mesmo que nós, dava duro para levar a vida. Depois, virou esse artista em tempo integral, sempre escondido atrás de disfarces e artimanhas.
-- Mas por que ele faria isso?
-- Para tirar proveito da situação. Ele fica ali, na moita, com aquela cara inofensiva, mas, na primeira oportunidade, abocanha os descuidados.
-- Puxa, é verdade. E eu, que passo horas tecendo a minha teia, no maior capricho...
-- E eu, que fico pulando de um lado para outro sem parar? É por isso que vivo estressado. Se me distraio, o Camaleão solta a língua e me pega.
-- É mesmo. Se você não me abre os oito olhos, eu nunca teria pensado nisso.
-- Porque você é singela e bem-intencionada. Sabe como chama o que o Camaleão está fazendo? Competição desleal no ambiente de trabalho!
-- Faz sentido. Você é um sábio, Gafanhoto.
-- Obrigado, Aranha. Mas o ponto é que não podemos, nunca, confiar no Camaleão.
-- Será que não haveria um jeito de neutralizá-lo? Bom, para nosso benefício mútuo, eu acho que tenho um plano infalível.
-- Tem?
-- Tenho. Escute...
Intervalo: se os antigos gregos não tivessem inventado as fábulas, a democracia e a filosofia (e, ademais, sacado que a soma do quadrado dos catetos era igual ao quadrado da hipotenusa), ainda assim eles teriam entrado para a história por sua habilidade para criar palavras. Como "hipotenusa". Ou "hipocrisia", termo que significa "abaixo da decisão". Hipócrita, no teatro grego, era a maneira como o povo se referia ao ator que representava sem nunca tomar decisões sobre o texto. E seu talento estava em convencer a platéia de que ele não era ele mesmo, mas sim aquele personagem ali no palco. Milênios se passaram e não surgiu palavra melhor para definir os hipócritas modernos, que continuam tão dissimulados quanto seus ancestrais. A diferença é que os hipócritas evoluíram. Agora, eles criam seus próprios diálogos. Por isso, no palco corporativo, a sobrevivência profissional depende da sensibilidade para identificar os personagens que estão contracenando conosco. O Estressado, que ninguém aprecia muito, pelo menos é sincero ao manifestar seus sentimentos. O que nem sempre é o caso do colega aparentemente bem-intencionado, em quem depositamos toda confiança e para quem abrimos nosso coração.
Cena dois: o Gafanhoto se aproxima para escutar o plano da Aranha. E se enrosca na teia.
Imediatamente, ela o pica e começa a embrulhá-lo para o almoço.
-- O que você está fazendo, Aranha? Nós não somos colegas e parceiros?
-- Não leve a mal, meu caro Gafanhoto, mas essa é a lei aqui da selva: boa intenção é uma coisa e prioridade pessoal é outra...

 (Max Gehringer)